quinta-feira, 30 de julho de 2009

ih, foi mal, mas a minha é federal!

Ai, que tédio. Não aguento mais essas férias intermináveis (comecei dia 20/06 e só volto dia 10/08)! Já viajei, saí com meus amigos, fiz aulas de guitarra, fui ao cinema, barzinho, fiz sleep-over com minhas amigas, fui em festas de aniversário, li três livros, escrevi.. Enfim, já fiz de tudo! Eu sei, eu sei: soa muito esquisito para uma adolescente sentir falta do colégio. Mas eu assumo: estou com saudade do Federal de química com todas as suas aulas práticas, seus relatórios e, principalmente, seus alunos. Aquele pessoal me faz tão bem, sabe? Todos eles.. até as pessoas que eu não falo me fazem bem. Pois, diferentemente de todos os colégios que já estudei, lá cada pessoa tem um estilo diferente, uma forma própria de se vestir, falar. E isso é bárbaro de se observar. Mas o que eu tenho saudade mesmo é dos VIPs, daqueles que eu amo e falo pra todo mundo ouvir. Esse é o ruim de estudar em outra cidade: seus amigos ficam todos a km de distância de você, e nem sempre é possível se encontrar. Ai, ai.. tô contando os dias pra conhecer os calouros, pra rever meus amigos e usar aquele caderno lindo que eu comprei pra o 4° período! Pra quem não conhece o meu colégio, ele tem um site (http://www.ifrj.edu.br) onde fala sobre os cursos e tal. Bem interessante. Fikdik.

bjsss

quarta-feira, 29 de julho de 2009

a arte de atrair gente tosca

Juntando todas as histórias ouvidas e vividas, resolvi falar sobre o famoso dedo podre. Isso mesmo! Minha mãe vive dizendo que eu tenho um ao analisar todos os meus relacionamentos, ou quase relacionamentos, conturbados. E, infelizmente, eu tenho que admitir: SIM, eu tenho um dedo podre, um imã de gente bizarra, alguma força que atrai pessoas que não prestam. É realmente impressionante. Vai ver eu tenho cara de otária, só pode. A maioria das pessoas do sexo masculino que se aproximam de mim são querendo um relacionamento aberto onde podemos pegar geral, ou então pessoas com problemas psiquiátricos. Mas, o que me conforta é saber que não sou só eu quem sou assim.. existem milhões de meninas que só tiveram relacionamentos conturbados. Tá, to revoltada e de TPM e não quero mais escrever! Meninos, um apelo: PLEASE SEJAM MENOS GALINHAS, MAIS COMPANHEIROS, MENOS BIZARROS! AI AI (:

bjs, its all

sábado, 25 de julho de 2009

Overdose nostálgica

Apesar da chuva e do bolo que eu levei, o dia acabou bem. Horas a fio relembrando os velhos tempos. Ai ai.. Por isso, resolvi postar aqui um poeminha que eu fiz há uns dois anos atrás:

Nostalgia - por Larissa Rodrigues

Saudades do tempo em que a inocênciα prevalecia; que descíamos pra brincar de "mês"; que o cigarro não existia e que a bebida era coisa que com a gente não tinha vez.
Saudades da criança que vivia dentro de cada um de nós, que brincava, que pulava, que sorria; das brincadeiras de "três cortes"; da cobrinha do celular; da roda de amigos; das palhaçadas no cinema. Amigos que hoje passam direto, sem se quer um sorriso ou apenas um "oi". Talvez seja o destino que nos separou, ou talvez nós que separamos os nossos destinos.

Tempos que não voltam mais.

Hoje eu descobri que os tempos podem voltar sim, só depende da gente! Amo vocês.
thats all. xoxo

quarta-feira, 22 de julho de 2009

looking for Mr. Right

Nos tempos de solteirice, ando com meus pensamentos na constante busca pelo garoto perfeito. Alto, bonito, inteligente, sensível, bem-humorado, simpático, sarcástico, que goste de mar, natureza, artes, literatura, que me trate muito bem, que seja fiel, amigo, que me dê prioridade, enfim, perfeito pra mim. Mas o que me deixa frustrada é que ele, simplesmente, não existe! Ai, tô numa fase tão romanticazinha da minha vida e não tenho com quem dividir. Que droga. Mas uma coisa é certa: antes só do que mal acompanhada. Cansei de babacas na minha vida. Não quero um namorado pra apresentar pra famíla, pelo menos por enquanto. Só queria gostar de alguém, me apegar, sentir friozinho na barriga de novo, entende? Mr. Right (pode ser Mr. Almost Right também rs), onde quer que você esteja, tô aqui! Dá pra aparecer logo antes que minha fase sensibility passe?! bjs

segunda-feira, 13 de julho de 2009

blá blá blá

É impressionante a responsabilidade que temos por cada palavra que sai da nossa boca. Com apenas algumas palavrinhas a gente pode acabar com o dia de alguém, ou fazer do dia dessa pessoa especial. Cara, acho uma hipocrisia esse ditado revolucionário que andam usando por aí: "Não estou nem aí para o que dizem de mim". Ah gente, pelo amor de Deus, né? Claro que a todo o momento estamos preocupados com aquilo que o alheio pensa de nós. E nos importamos sim, e muito, a ponto de ficarmos até meio borocoxôs, com o que dizem a nosso respeito. Não estou dizendo que devemos nos adequar àquele padrão de pessoa que a sociedade nos impõe. Longe de mim! Só acho que deveríamos desvalorizar um pouco as palavras, sabe? Começando por nós: vamos parar de meter o bedelho onde não somos devidamente convidados, parar de exercer opiniões sobre algumas atitudes das pessoas. Talvez, sem toda essa fofoca que rola, o mundo seria um lugar bem mais justo de se viver. Tá, admito que isto soa completamente utópico. Mas, sonhar é válido, né? Meu sonho de consumo é um mundo baseado nas atitudes: você mostrar carinho, amor, respeito pelo que faz e não somente pelo que fala. Isto porque tem gente que acha que, repetindo mil vezes a frase "eu te amo", o ser amado vai se convencer que isto é verdade. Para mim essa frase, sem todo um conjunto de atitudes que a cerca, não passa de meras palavras soltas. Enfim, as palavras são completamente, irremediavelmente (ps: adoro esses advérbios de modo terminados em "mente" hahaha) necessárias, importantes. Mas, cabe a nós cercá-las das atitudes corretas para que elas não sejam palavras apenas, palavras pequenas.. palaaaavras!

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Mais fácil aprender japonês em braile

Ai ai, decisões. Quem nunca se sentiu confuso em tomar uma decisão, que atire a primeira pedra! Se tem uma coisa definitivamente frustrante, é tomar nossas próprias decisões. O que vestir, o que falar, que faculdade fazer, com quem ficar, falar tudo o que sente ou não falar, cortar o cabelo ou não cortar.. enfim, a vida é basicamente feita de escolhas. Mas o que nos encuca é o fato de que para cada escolha feita, há algo do qual temos que abdicar. E o pior: nem sempre estamos dispostos ou temos coragem para isso. Isto porque, na maioria das vezes as opções são todas muito tentadoras e abdicar de uma delas não é lá tão fácil assim. Às vezes eu queria ter alguém que pudesse tomar certas decisões no meu lugar.. mas isso é totalmente surreal. Quem melhor que nós mesmos pra decidir o que vai nos favorecer? Totalmente frustrante né? Bom, um dia eu parei para pensar em como seria a minha vida se eu não tivesse que passar pelo friozinho de tomar uma decisão. Gente, cheguei a conclusão de que seria uma coisa patética e entediante. Então, vamos aproveitar a oportunidade/liberdade que temos de escolher o que é melhor pra gente, de analisar todas as opções, de nos conhecer suficientemente a ponto de fazer a melhor escolha. E se você escolheu errado, take it easy! Pode ter certeza que, de alguma maneira, te serviu de aprendizado. Pra terminar: viva a nossa capacidade de escolher! Afinal, ser decidido e constante é para os fracos. Falo meeeeeeeesmo :)
beijos ou abraços? hahaha

domingo, 5 de julho de 2009

I believe in angels

minha irmazinha quando tinha 1 dia de vida!

Hoje vim falar das coisas simples da vida. Tudo porque eu estava aqui em cima no notebook e meu pai e a esposa dele estavam lá embaixo vendo TV. A minha irmazinha estava dormindo e acordou. Ela começou a chorar e eu fui lá ficar com ela. Cara, foi uma das melhores experiências de toda a minha vida. Ela olhou pra mim e sorriu. Um sorrisinho tão inocente, sem falsidade. Ela realmente parecia feliz em me ter por perto. Brincamos um tempão com aqueles brinquedinhos que cantam musiquinhas, e ela dava gargalhadas e falava aquelas coisas na língua dos bebês. Eu me senti tão bem, sabe? É bom conviver com pessoinhas tão puras como ela. É bom acompanhar o crescimento dela.. fiquei observando o quanto ela cresceu em 1 ano! Quem diria que aquele bebezinho lá da maternidade que mal se mexia, se tornaria essa garotinha serelepe de hoje? É, o tempo passou e com ele eu tenho a certeza de que agi sempre certo. Que sempre a protegi. Eu vou estar sempre aqui pra quando ela precisar de mim. Ai, ai. Vamos dar mais valor a esses momentos das nossas vidas. Afinal, essa fase passa voando e daqui a pouco ela já tá uma adolescente chata e viciada em internet, cheia de paquerinhas etc e tal!

quarta-feira, 1 de julho de 2009

para aqueles que querem esquecer

Porque às vezes tudo o que a gente quer é esquecer. Esquecer que um dia algo te fez mal, pensar naquela pessoa que te magoou sem lembrar do que ela fez. Então, vão aí algumas dicas:

1. Ame-se
Pois é, na teoria isso é muito fácil, mas eu sei que na prática não é bem assim que as coisas fluem. A gente vive fingindo que se ama quando amar na verdade é não se permitir passar por algumas situações, ou sentimentos desnecessários. Se amar é se aceitar e cuidar de você, buscando melhorar a cada dia. Tem gente que vive reclamando que é feio, mas não se arruma, não cuida da estética. Há também aquele que vive reclamando que é burro, só tira notas baixas, vive se comparando com o intelectual, mas nunca lê um livro, busca conhecimento e tal. Isso é ridículo. Não tô dizendo pra você ficar se achando o bonzão, longe de mim. Mas antes de gostar de qualquer pessoa, a gente deve se gostar primeiro.

2. Ocupe-se
Todo mundo tem zilhões de coisas que nos fazem felizes. Então, tá fazendo o que parado aí? Dance, pule, sorria, ande de bicicleta, leia um bom livro, ouça uma boa música, ligue pros seus amigos e os convide pra jogar cartas, sei lá. O que não vale é ficar com a mente desocupada porque aí, a lembrança chata e irritante daquilo que você quer esquecer volta logo a te assombrar.

E por último:

3. Leia o blog da Lari. hahahaha ;)
xoxo, L.